João Bento
Ricardo Leite
Vasco Costa
O Cinema Volante esteve no Fundão. Um longo programa que incluiu a criação de um filme através da oficina Alquimia do Cinema. Com a participação dos jovens Realizadores: Laura Silva, Mariana Amaro, Paulo Santareno, Ricardo Ferraz e Tatiana Ferreira.
Uma semana cheia, com diferentes abordagens ao mundo analógico do cinema. Um "Bem Haja" a todos os participantes e espectadores.
©Catarina Lima/fotografia
+info:Aqui.
IMAGINAR O MUNDO
Criação e Direcção Artística:
João Bento e Maria Belo Costa
André Pequito /Ana Rita Tomé
Rita Moutinho /Daniel Andrade
Daniel Tomé /Inês Pinho
João Silva/Mariana Alves
Pedro Ribeiro/Sara Pinho
Senografia
Luís Ferreira
Figurinos
Maria Alegria Belo Costa
Peça Realizada em conjunto com Jovens do Concelho de Vila Velha de Rodão/Portugal.
Apresentado na Casa das artes e da Cultura do Tejo a 29/09/2007
ESCULPIR A LUZ E O SOM
Esculpir a luz e o som
A partir da utilização de uma câmara escura e de capturas sonoras pretendeu-se neste ateliê realizado num período de 7 dias explorar as potencialidades da luz e do som.
“Esculpir a Luz e o Som” tinha como objectivo demonstrar que as matérias visuais e sonoras são possíveis de ser trabalhadas e transformadas da mesma maneira que uma pedra pode ser esculpida.
Cortar, colar, fixar, partir, quebrar, construir, montar, desmontar, instalar a luz e o som…Desta forma, em conjunto com todos os participantes, foi decidido fazer um levantamento documental da Cidade do Fundão.
A câmara escura tem uma história muito longa cuja origem se fixa na expressão latina “Quarto Escurecido”. Desenvolveu-se a partir de um sistema sem lentes chamado “Câmara de Pinhola”, usado há cerca de 1000 anos para projectar uma imagem do sol e ver eclipses com segurança. No século XVI (talvez até mais cedo), a incorporação de uma lente produziu uma imagem muito mais luminosa e a câmara escura, tal como a conhecemos hoje, nasceu.
Durante o século XIX, na Grã-Bretanha, muitas estâncias marítimas tinham uma câmara escura que era normalmente montada num pequeno edifício octogonal perto da praia ou do pontão. Lá dentro, o visitante podia ver uma imagem colorida em movimento da paisagem exterior. Foi ainda usada no passado por astrónomos solares e artistas, constituindo-se igualmente como sistema percursor da fotografia e do cinema.
João Bento
Diogo Encarnação
João Carlos
Rafael Lopes
Óscar Martins
Nelson Fernandes e Rodolfo Pimenta
Pedro Fonseca e António Luís
Magda Henriques
Ângela Ferreira
Arraiais - CMF, REFER- Caminhos de Ferro Portugueses
O MUNDO EM-QUADRADO
Orientação de Oficina de Sonoplastia e criação do filme “ O Mundo [EM]Quadrado” no âmbito do Programa “A Moer no Natal” Organizado pelo serviço educativo da MOAGEM casa do Engenho e das Artes do Fundão-Portugal.
Atelier de Cinema de Animação e Sonoplastia«
Filme Animado, realizado por 14 participantes de idades compreendidas entre os 14-25 no de idade . Durante 8 dias.
"A FOME PELO OURO ERA MAIOR QUE A PAZ"
Óbidos 2007
Dinamização de Oficinas de Cinema e Vídeo – Óbidos/ Portugal- Criação e musicalização do filme: “ A Fome pelo Ouro era maior que a paz”. CRAC.DC – Centro de Recursos Artísticos para o desenvolvimento comunitário Registo e Acompanhamento de Actividades. Sonoplastia para peças de Teatro com grupos da região. Óbidos-Portugal Uma iniciativa no âmbito do programa Municipal de incentivos á juventude IJ e do centro de recursos artisticos para o desenvolvimento comunitário CRAC.DC.
Oficinas de Cinema –Abril
As Oficinas de Cinema tiveram como principal objectivo organizar actividades preparatórias e de introdução à imagem, ao Cinema ,ao Vídeo e á Sonoplastia proporcionando novos interesses aos jovens a que se destinava.
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Com ela nasce também na representação o conflito entre estilo e semelhança. A fotografia vem possibilitar os primeiros estudos de movimento. A cronografia de Murey, assim como as experiências de Muybridge que caminhavam cada vez mais para o aparecimento do cinema. O cinema é então: (passo a citar Bazin) " o resultado final no tempo da objectividade fotográfica".
O cinema surge sem som e sem cor tal como os sonhos. É o sonho tornado realidade. A múmia do tempo. É uma linguagem própria que nasce como descoberta cientifica ao qual os Lumiére conferiam a expressão " invenção sem futuro". Uma adição do movimento à imagem estática.
Passados quase 40 anos da invenção do cinematógrafo e da sua exploração industrial surge a transmissão à distância de imagens animadas através de ondas electromagnéticas ( pela primeira vez na Alemanha e Inglaterra por volta de 1936). Dá-se origem a um novo processo de difusão de imagem. Através de um ponto luminoso que se desloca a um ritmo vertiginoso, a persistência da visão do olho humano e o cérebro combinam os pontos luminosos separados numa imagem completa. A imagem penetra noutro nível perceptivo, que em vez de proclamar o movimento em cortes negros (imagens médias) faz existir a imagem como um fluxo ininterrupto de luminosidade. A “ caixa do século” ( a televisão), começa ser comercializada a partir de 1950, nos anos 70 vendem-se os primeiros vídeo gravadores e a partir dos anos 80 as primeiras câmaras portáteis. Com o aparecimento destas surge todo um universo de pesquisa artístico , documental e visual que só é possível graças a um registo mais próximo e menos dispendioso do real. O Vídeo.
-Explicar o modo de funcionamento das imagens em movimento e do cinema em geral.
-Proporcionar momentos de prazer, alegria e enriquecimento interior.
-Desenvolver a criatividade.
-Adquirir e divulgar dados culturais.
-Adquirir conhecimentos técnicos de expressão plástica relacionados com o cinema.
-Fazer compreender a importância e beneficio do trabalho em grupo.
-Conhecimentos básicos de sonoplastia e sonorização.