2.2.09

Canal Zero




BIO:


“CANAL ZERO” da autoria de João Bento e João Cabaço é um projecto de fusão entre a música electrónica e a música acústica. Músicas que nasceram de filmes mas que vivem autonomamente dentro de um universo próprio de quem se encontra a narrar uma história. São Pequenas Histórias musicais para ver e imaginar com base em filmes de animação do início do século XX, animações e vídeos experimentais contemporâneos de artistas Portugueses.


“Concerto para Maquinaria e estados líquidos” é o novo espectáculo do colectivo Canal Zero.
Projecto de fusão entre música electrónica e música acústica, que associa ao vivo a imagem em tempo real analógica, mostrando como são infinitos os limites e as potencialidades de duas artes – música e vídeo –quando cruzadas. Uma partilha de múltiplas situações através da manipulação de sons e imagens, criando ambientes que nos transportam para uma realidade (in) visível.
A música surge no contexto de quem se encontra a narrar uma história, através da conjugação de instrumentos analógicos e electrónicos. Fazem-se viagens por entre paisagens sonoras que nos transportam a um vastíssimo mundo onde o encantatório encontra semelhanças com o real.
A imagem é utilizada como instrumento visual e sonoro. Recorrendo a uma mesa de luz, diversos materiais (maquinaria, sucata, tintas, entre outros) são expostos e transformados sobre um vidro, adquirindo diferentes formas e cores. Exploram-se sonoridades de mecanismos e transformam-se múltiplas matérias, que são visualizadas em palco, através de uma dupla projecção, que nos mostra uma dualidade óptica, pormenor/geral, criando a ilusão de uma só imagem.
Os três interpretes tecem entre eles uma relação de continuidade, descontinuidade e deformação, permitindo assim que a imagem seja um elemento escultórico do som e o som uma composição da imagem.


PERFORMANCE/KONZERT: CANAL ZERO The project "Canal Zero" is a project co-directed by João Bento and João Cabaço. The main concept of the project is the electro acoustic musicalization of animation films of the beginning of 20th Century and experimental contemporary videos of experimental Portuguese Artists. It is a fusion project between electronic and acoustic music. The music that movies gave birth but living independently inside a universe which finds itself to narrate a story. They are little musical stories to see and imagine.

Currículo do Projecto:Biografia do Projecto
O projecto Canal Zero da autoria de João Bento e João Cabaço trabalha desde 2004 na pesquisa e experimentação sonora aliada á imagem.
Tendo começado por se estrear em 2004 na 3ª edição da MONSTRA mostra internacional de cinema de animação de Lisboa, cessão inaugural, com os primeiros cartoons do século, do realizador Francês Emil Cohl. Apresentou nos anos posteriores um espectáculo a partir de filmes experimentais próprios e de outros criadores Portugueses dentro e fora
do país destacando -se:
-TMG- Teatro Municipal da Guarda –“Ó da Guarda Festival de novas músicas”-Guarda- Portugal, CENTA(centro deestudos de novas tendências artísticas)-Portugal, IMAGO – Festival internacional de Cinema e Vídeo Jovem- Fundão-Portugal, Cines Casablanca-Barcelona- Espanha, Ürttembergischer Kunstverein Stuttgart . Sttutgard Film Winter.Estugarda- Alemanha, Passos Manuel Cinema - Porto - Portugal, Teatro Maria Matos- -Lisboa- Portugal, -First Festival. Caldas da Rainha -Portugal,"Super Stereo Demonstration" Linhares da Beira-Portugal, Forum Lisboa 4ª e 3ª edição da "MONSTRA" Mostra Internacional de Animação de Lisboa –Lisboa-Portugal.
Apresenta no momento o seu novo espectáculo desenvolvido durante o ano de 2008 em residências artísticas provisórias intitulado “Concerto para Maquinaria e estados Líquidos” com a colaboração vídeo de Rodolfo Pimenta.

Músicos:
João Bento: /zaphon /trompete/teclado/pequenas percussões/rádio FM/ okarinas/ flauta de cana/melódica/modelações analógicas/sampler

João Cabaço: /guitarra/teclado/sintetizador / voz /modelações analógicas/guitarra portuguesa

Com a participação Vídeo de :
Rodolfo Pimenta, Rosa Baptista, Verónica Felner, Lucas Almeida

//www.canalzero.net

www.myspace.com/canal0





s/tiulo 2005





s/titulo 2005
Lucas Almeida e João Bento
Técnica:tInta da china e acrílico sobre cimento
Interveção plástica sobre silo do edificio Ceres- Caldas da Rainha
SILADA - exposição coléctiva
No âmbito da ESAD 2005 exposição coléctiva de Artes plásticas



Sinopse: Texto de Lino Romão

Trabalho sem titulo, realizado por Lucas Almeida e João Bento, de dimensões variáveis a tinta da china, patente num redondel de cerca de 6,5m de diâmetro, executado directamente na parede. O interesse pelo trabalho surge, desde logo, pelo lugar que ocupa na estrutura que acolhe a exposição – o edifício da ceres – já que se trata de um espaço forte do edifício por ser, talvez, o que mantém mais presente a antiga funcionalidade , uma vez que o tecto continua a apresentar um “funil”, em betão, de um dos silos. Este é claramente um trabalho “site specific” já que o funil é aproveitado para simular a saída da tinta que dá origem a esta espécie de “universo suspenso” e que depois se vai espalhando organicamente, aparentemente sem uma ordem sistemática que evolui espontaneamente. A partir do escorrimento do funil evolui uma mancha de tipo orgânico, inidentificável na maioria da superfície pintada, aparecendo, no entanto, quer figuras geométricas de dimensões variáveis, quer figura humanas de pequenas dimensões ;e cenas naturais que recuperam a representação de vulcões, montanhas, zonas aquáticas, etc., onde a escassez e pequenez da figura humana, na integralidade da obra e na relação com as restantes manchas sugere a fragilidade humana perante a natureza e o universo. A ideia de universo é múltipla e filiada num imaginário ficcional do território da banda desenhada, sobretudo na área da ficção que explora o onírico como linguagem e discurso, que sai reforçada pela predominância do fundo branco e pela ausência de um centro específico na obra que seja hierarquicamente mais importante que os demais.
A ausência de um centro é também sugerida pela dispersão aleatória de manchas negras e pelas suas formas diversas, que nos podem remeter para pontos de concentração de energia neste universo rizomático que tanto recebem como emanam fluxos de características diversas, evidenciados pelos diferentes tipos de traços e formas. Aparecem também neste trabalho três “caixas” douradas, em circunstâncias diferentes, que são os únicos elementos que contrariam a total ausência de construções humanas. Talvez existam conexões possíveis para a presença deste elemento três vezes repetido nesta pintura, já que uma se encontra a boiar numa superfície aquática – à deriva – e as outras duas são suportadas por pirâmides humanas, onde o esforço é visível pala desproporção de tamanho, simbolizando assim o esforço colectivo da humanidade para dominar a matéria; ou, pelo contrário, a alienação à necessidade, também humana, de produzir, afirmar ou alcançar bens materiais. Uma leitura isolada da figura humana presente na pintura rapidamente nos mostra a preponderância das situações colectivas sobre a representação individual, pelo que também se pode extrair daqui uma possível preocupação dos pintores em colocarem as questões de grupo, sociais ou colectivas, num plano superior de importância numa leitura integral da obra.

Galeria de Retratos




Galeria de Retratos- Instalação vídeo para vários monitores 2005

Diálogo para dois monitores_Instalação Vídeo






Promenor de Instalação Vídeo. Diálogo para dois monitores-2005
Apresentações: Monstra(mostra internacional de cinema de animação de Lisboa)
Casa da Animação-Porto
Festival First- Caldas da Rainha
Silada- Silos/Caldas da Rainha

Scan de Memórias





Brain Scan/Scaner Cerebral- Pormenor de Instalação Vídeo 2001
apresentações: Caldas Late Night /Intervenção-Casa da Estação

1.2.09

ARO


ARO/Novo Circo e performance


Apresentações: Convenção Internacional de Malabarismo de Vila do Conde- Vila do Conde /Portugal
Espaço Cultural - Sem +Nem-/ Porto/Portugal
Espaço Cultural- Maria Vai com as Outras /Portugal

Uma viagem entre melodias ancestrais que nos levam a uma imagem de equilíbrios, de ritmos manipulados por um malabarista silencioso… ao som da respiração de um músico tão sério que nos faz rir de desconforto…


Uma reflexão sem conclusão…
Um tempo sem som…
Uma manipulação sem objecto…


Vasco Gomes e João Bento


Objectos comuns do circo, sem a cor e a magia comuns…
Instrumentos comuns da música, sem os tons comuns das melodias…


Projectos de Formação com Jovens

CINEMA VOLANTE
João Bento
Ricardo Leite
Vasco Costa









O Cinema Volante esteve no Fundão. Um longo programa que incluiu a criação de um filme através da oficina Alquimia do Cinema. Com a participação dos jovens Realizadores: Laura Silva, Mariana Amaro, Paulo Santareno, Ricardo Ferraz e Tatiana Ferreira.
Sob orientação da equipa do Cinema Volante foi criado o filme no formato super8 "CALEm-se".
Uma semana cheia, com diferentes abordagens ao mundo analógico do cinema. Um "Bem Haja" a todos os participantes e espectadores.




©Catarina Lima/fotografia
+info:Aqui.


IMAGINAR O MUNDO

Criação e Direcção Artística:


João Bento e Maria Belo Costa

Co-Criadores e Interpretes:
André Pequito /Ana Rita Tomé
Rita Moutinho /Daniel Andrade
Daniel Tomé /Inês Pinho
João Silva/Mariana Alves
Pedro Ribeiro/Sara Pinho
Senografia
Luís Ferreira
Figurinos
Maria Alegria Belo Costa



Peça Realizada em conjunto com Jovens do Concelho de Vila Velha de Rodão/Portugal.
Apresentado na Casa das artes e da Cultura do Tejo a 29/09/2007



ESCULPIR A LUZ E O SOM



Esculpir a luz e o som

A partir da utilização de uma câmara escura e de capturas sonoras pretendeu-se neste ateliê realizado num período de 7 dias explorar as potencialidades da luz e do som.
“Esculpir a Luz e o Som” tinha como objectivo demonstrar que as matérias visuais e sonoras são possíveis de ser trabalhadas e transformadas da mesma maneira que uma pedra pode ser esculpida.

Cortar, colar, fixar, partir, quebrar, construir, montar, desmontar, instalar a luz e o som…

Desta forma, em conjunto com todos os participantes, foi decidido fazer um levantamento documental da Cidade do Fundão. A partir de registos sonoros e de imagens captadas no interior de uma “câmara escura”, constituiu-se um “documento objectivo” que se apresenta aqui sob forma de Instalação.

O que é uma Câmara Escura?
A câmara escura tem uma história muito longa cuja origem se fixa na expressão latina “Quarto Escurecido”. Desenvolveu-se a partir de um sistema sem lentes chamado “Câmara de Pinhola”, usado há cerca de 1000 anos para projectar uma imagem do sol e ver eclipses com segurança. No século XVI (talvez até mais cedo), a incorporação de uma lente produziu uma imagem muito mais luminosa e a câmara escura, tal como a conhecemos hoje, nasceu.
Durante o século XIX, na Grã-Bretanha, muitas estâncias marítimas tinham uma câmara escura que era normalmente montada num pequeno edifício octogonal perto da praia ou do pontão. Lá dentro, o visitante podia ver uma imagem colorida em movimento da paisagem exterior. Foi ainda usada no passado por astrónomos solares e artistas, constituindo-se igualmente como sistema percursor da fotografia e do cinema.


Oficina Orientada por:
João Bento

Participantes:
Diogo Encarnação/Daniel Lourenço
João Carlos /João Parente
Rafael Lopes/Paulo Santareno
Óscar Martins

Making off:
Nelson Fernandes e Rodolfo Pimenta

Apoio Técnico:
Pedro Fonseca e António Luís

Acompanhamento/ Serviço Educativo:
Magda Henriques
Ângela Ferreira

Agradecimentos:
Arraiais - CMF, REFER- Caminhos de Ferro Portugueses

Actividade realizada no âmbito da programação do Serviço Educativo da MOAGEM








O MUNDO EM-QUADRADO









Orientação de Oficina de Sonoplastia e criação do filme “ O Mundo [EM]Quadrado” no âmbito do Programa “A Moer no Natal” Organizado pelo serviço educativo da MOAGEM casa do Engenho e das Artes do Fundão-Portugal.

Atelier de Cinema de Animação e Sonoplastia«
Filme Animado, realizado por 14 participantes de idades compreendidas entre os 14-25 no de idade . Durante 8 dias.A actividade foi composta por dois ateliers que se complementaram, e onde cada participante optou por aquele que mais se identificou: animação(imagens animadas) ou sonoplastia(som do filme).Sendo este atelier um criação colectiva, todos os participantes cruzaram ideias ao longo de toda a actividade.




"A FOME PELO OURO ERA MAIOR QUE A PAZ"

Óbidos 2007






Dinamização de Oficinas de Cinema e Vídeo – Óbidos/ Portugal- Criação e musicalização do filme: “ A Fome pelo Ouro era maior que a paz”. CRAC.DC – Centro de Recursos Artísticos para o desenvolvimento comunitário Registo e Acompanhamento de Actividades. Sonoplastia para peças de Teatro com grupos da região. Óbidos-Portugal Uma iniciativa no âmbito do programa Municipal de incentivos á juventude IJ e do centro de recursos artisticos para o desenvolvimento comunitário CRAC.DC.

Oficinas de Cinema –Abril

Introdução:

As Oficinas de Cinema tiveram como principal objectivo organizar actividades preparatórias e de introdução à imagem, ao Cinema ,ao Vídeo e á Sonoplastia proporcionando novos interesses aos jovens a que se destinava.

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Contexto

A fotografia (não esquecendo todas as criações relacionadas com as possibilidades recriadas pelas lanternas mágicas entre outros mecanismos arcaicos) dá origem então à primeira máquina de captação directa da realidade. No inicio os primeiros exploradores desta invenção apresentavam-na em feiras ambulantes através de montagens de sobreposição como algo de outro mundo. Cria-se desta forma uma revolução na psicologia da imagem .
Com ela nasce também na representação o conflito entre estilo e semelhança. A fotografia vem possibilitar os primeiros estudos de movimento. A cronografia de Murey, assim como as experiências de Muybridge que caminhavam cada vez mais para o aparecimento do cinema. O cinema é então: (passo a citar Bazin) " o resultado final no tempo da objectividade fotográfica".
O cinema surge sem som e sem cor tal como os sonhos. É o sonho tornado realidade. A múmia do tempo. É uma linguagem própria que nasce como descoberta cientifica ao qual os Lumiére conferiam a expressão " invenção sem futuro". Uma adição do movimento à imagem estática.
Passados quase 40 anos da invenção do cinematógrafo e da sua exploração industrial surge a transmissão à distância de imagens animadas através de ondas electromagnéticas ( pela primeira vez na Alemanha e Inglaterra por volta de 1936). Dá-se origem a um novo processo de difusão de imagem. Através de um ponto luminoso que se desloca a um ritmo vertiginoso, a persistência da visão do olho humano e o cérebro combinam os pontos luminosos separados numa imagem completa. A imagem penetra noutro nível perceptivo, que em vez de proclamar o movimento em cortes negros (imagens médias) faz existir a imagem como um fluxo ininterrupto de luminosidade. A “ caixa do século” ( a televisão), começa ser comercializada a partir de 1950, nos anos 70 vendem-se os primeiros vídeo gravadores e a partir dos anos 80 as primeiras câmaras portáteis. Com o aparecimento destas surge todo um universo de pesquisa artístico , documental e visual que só é possível graças a um registo mais próximo e menos dispendioso do real. O Vídeo.

Objectivos Gerais:

-Explicar o modo de funcionamento das imagens em movimento e do cinema em geral.

-Proporcionar momentos de prazer, alegria e enriquecimento interior.

-Desenvolver a criatividade.

-Adquirir e divulgar dados culturais.

-Adquirir conhecimentos técnicos de expressão plástica relacionados com o cinema.

-Fazer compreender a importância e beneficio do trabalho em grupo.

-Conhecimentos básicos de sonoplastia e sonorização.


Projectos de Produção



VS- 2004 - 2005- 2006
+info:www.videoscreening.net
Ficha Técnica VS
Director-VS/Coordenação Geral- VS
João Bento

Produção executiva e Direcção Artistica Art Direction And Executive Production
Carlos Quitério, João Alves e João Bento

Production
Pedro Teles Ramos e Emidio Freire, para Cinema Jovem

Design
Carlos Quitério

Site
Design e Programação: Padok
Actualização de Conteúdos: João Bento e Carlos Quitério

Navegação-Authoring DVD 2006
Ti:me:co:de

VS Edição #1 2004
Mostra colectiva de trabalhos realizados em suporte vídeo de vários autores nos mais variados registos, não seguindo nenhuma lógica idiomática ou estética definida. Uma colectânea heterogénea de trabalhos em vídeo no limite do amadorismo experimental. Fizeram parte desta mostra Xico Pirata, Aniz, João Cabaço, Verónica Felner, Vanda Madureira, Lucas Almeida, Ricardo Brito, João Pombeiro, Jorge Neves, Steven Hairway, João Alves, João Bento, Sónia Moreira, Patrícia Reis, Sara Santos, Zorba, Rita Pimenta, Ricardo Reis, João Nogueira, Miguel Felgueiras, Hélio Oliveira, Vanessa Paraíso, Hugo Guerra e Nuno Valério. O VS1 teve a sua primeira projecção no Fundão dentro da programação do ImagoFilmFest em Outubro de 2004 e uma segunda em Lisboa no Chapitô no mês de Novembro do mesmo ano dentro do festival +Olhares.

VS Edição #2 2005
Edição DVD que reúne um conjunto de trabalhos em suporte vídeo, texto e matéria impressa de vários autores a quem foi pedido uma abordagem pessoal ao tema do erro. Participaram nesta edição Ana Trincão, Aniz, Carlos M. Cardona, Carlos Quitério, Carlos Rodrigues, Carlos Sousa, Francisco Rebolo, João Alves, João Bento, Lucas Almeida, Luis Filgueiras, Mariana Inês, Gil, Ricardo Brito, Ricardo Pimentel, Rita Pimenta, Rudolfo Pimenta, Rui Rosa, Sal, Sara Santos, João Martins, Vanda Madureira, Ana Pessoa, Clara Gomes, Luis Carmo, Marco de Albuquerque, Ricardo Paulouro, Rui Pelejão Marques e Susana M. Marques.
O VS2 teve a sua estreia no Fundão em Outubro de 2005 dentro da programação do ImagoFilmFest2005 e foi seguidamente apresentado no Porto, no 555 da Rua do Almada, no âmbito de uma mostra de novos criadores, organizada em Outubro do mesmo ano pela associação Concepção Sem Pecado.
No mês seguinte teve apresentação no festival L´Alternativa no Centro Cultural de Barcelona em Espanha e em Dezembro fez parte da programação do Festival Internacional de Multimédia e Arte Digital MadeiraDIG2005, que decorreu no Funchal entre os dias 5 e 11.
Foi apresentado ainda em Dezembro de 2005 no Santiago Alquimista em Lisboa numa noite dedicada aos Mistérios do Cinema Instrumental organizada pela Orquestrinha do Terror. Ainda em Lisboa mas no mês seguinte participou na mostra +Olhares que decorreu no Chapitô. Em Fevereiro de 2006 o VS2 fez mais uma viagem ao Porto e mostrou-se no espaço 100+nem-. Está ainda agendada para este ano uma projecção em S.Paulo, Brasil

VS is a collective showcase of Works made in video support, now on its third issue. Since the beginning associated with Imago Film Festival in Fundão (Portugal), but keeping total autonomy on its procedures, while not wasting his activity, VS wants to be a platform for broadcasting author videos.
In this third edition VS has decided to get back to the original model: Without subject and only 10 minutes max length as unique rule. Following the last two editions, VS edits together with Imago a DVD that includes main showcase and several other extras, with particular projects, making the screening go beyond the characteristic video support.
In this VS#3 package there is a amount of author works in video support assuming a common method of projection on its speech heterogeneity. To the main screening we've added n extras section divided in two parts: "Project" and "Audio Tracks"

Videoscreening#3
The collective showcase VS on its third edition has decided to go back to the former model: without subject and with just one coordinate (which is the maximum limit of 10 minutes). Wild on the possible connection between the presented works, with a multiplicity of subjects, where in it solely confusion accuracy is is meant, opening way for what best and worst can be done today in less than 10 minutes in video support.
Therefore, the 2006 edition wants to be the most plural of all, either the participant authors and the contents and aesthetics within associated.
On this third edicion videoscreening opened at internacional participation. To conect peopel works an showing holl aroud the World.Last years VS had bee in:Portugal, Barcelona (CCCB) Alternativa Festival, Greece Atenas, Brasil, Argentina, Italy and in France.

Contact

brancobento@yahoo.com /tel: 00351-962745723
joao0bento@gmail.com